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Doença do Neon
4 participantes
Página 1 de 1
Doença do Neon
Olá a todos, criei este tópico para que não aconteça o que esta acontecendo comigo, estou perdendo meus neons, já perdi 22 de um total de 40 em menos de 5 dias a doença não tem cura aparente, segue abaixo algumas informações da doença.
1.0 Introdução – Considerações gerais sobre a Doença do Neon
A doença do Neon tem uma grande repercussão sob o ponto de vista sanitário em peixes ornamentais devido a sua alta patogenicidade (capacidade e severidade dos danos causados ao organismo). A alta taxa de mortalidade e frustradas tentativas de tratamentos são duas características muito marcantes dessa enfermidade no meio aquarístico. Outro aspecto muito importante é o desconhecimento de alguns aquaristas e criadores sobre a real causa dessa enfermidade e, por essa razão, não associam os sinais clínicos com o correto agente causador do problema.
Agente Causador: o agente causador da Doença do Neon é um protozoário interno da ordem Microsporida. O Pleistophora, é um parasita obrigatório intracelular, ou seja, é encontrado dentro do organismo (tecidos) do peixe. Essa é uma diferença muito marcante desse protozoário em relação aos demais, comumente estudados. Enquanto o Pleistophora é um parasita interno, a grande maioria dos protozoários parasitas de peixes são externos (Ictio, Oodinium, Chilodonella, Trichodina, entre outros).
O Pleistophora só acomete o Neon ?
Não. O gênero Pleistophora acomete uma diversidade de espécies de caracídeos: Neons (Paracheirodon sp.), Rodóstomos (Hemigrammus rhodostomus), Rosáceos e uma série de outras espécies com menor freqüência. Há casos dessa doença também em paulistinhas (Danio rerio) demonstrando que não é uma doença exclusiva dos neons, embora, seja popularmente conhecida como tal. Esta nomenclatura se repete no exterior onde é denominada de Neon Tetra Disease (NTD), sendo essa a forma de encontrar muitas informações em sites de busca.
2.0 Considerações sobre o Ciclo de Vida e a Transmissão
O Pleistophora, assim como muitos outros protozoários microsporídeos (Guglea e Ichthyosporidium), são capazes de formar cistos em diversos órgãos do peixe. O início do ciclo de vida ocorre quando os peixes ingerem os esporos presentes no ambiente. No trato intestinal, os esporos liberam formas embrionárias do parasita que ultrapassam o epitélio intestinal e via sanguínea atingem diversos órgãos, incluso a musculatura onde há formação de cistos. Os tecidos atingidos passam por uma severa reação inflamatória seguida de necrose e liquefação (uma verdadeira morte do tecido). A doença tem caráter agudo e em poucas horas (12 a 18 horas) já verifica-se os primeiros peixes moribundos. É possível a perda de um cardume em menos de 48 horas.
Transmissão: a transmissão desse microsporídeo é direta por via oral. A ingestão de esporos pelo peixe determina a continuidade do ciclo. Peixes mortos são uma importante fonte de infecção, pois liberam os esporos no ambiente, ou ainda podem ser devorados por outros peixes.
Sinais Clínicos: os sinais clínicos são marcados pela presença das lesões causadas por múltiplos cistos na musculatura. Os cistos causam colapso das fibras musculares e uma intensa reação inflamatória ao seu redor.
Iinicialmente os peixes ficam hiperativos, com os movimentos operculares de respiração muito acelerados mesmo durante o apagar das luzes. Após algumas horas, já é possível perceber perda da coloração (porções esbranquiçadas que contrastam com a região do corpo não afetada). Muitas vezes essa região é bem demarcada e permanece pálida-esbranquiçada no pedúnculo caudal. Essa alteração de coloração precede a dificuldade de nado. O nado dos peixes fica prejudicado progressivamente até que o peixe perde o controle, entrando na fase agônica. O curvamento da coluna vertebral ocorre em alguns casos. A presença de infecções secundárias na pele, nadadeiras e vesícula gasosa (bexiga natatória) ocorre com grande freqüência, no entanto não resta muito tempo para sua constatação, nem evolução, pois os peixes não resistem por período suficiente.
3.0 Fatores predisponentes para ocorrência do Pleistophora
Estresse pós-transporte:
O estresse pós-transporte é, sem dúvida, o fator de maior predisposição para manifestação clínica do Pleistophora. O parasita encontra-se sob a forma de cistos (encapsulados e protegidos) no tecido muscular e/ou órgãos, mas a sua liberação para o meio externo de seus esporos ocorre mediante a morte do hospedeiro na maioria das vezes. Esse parece ser um ponto crucial, pois caso ocorra a morte de um, ou mais peixes portadores desses esporos durante o transporte (situação muito comum visto as condições adversas a que são expostos) haverá a disseminação desse protozoário microsporídeo para a água. O fato dos peixes sobreviventes enfrentarem um estresse agudo torna-os mais susceptíveis a uma infestação (ou até mesmo uma reinfestação). Sem defesas imunes competentes, os peixes adoecem abruptamente e manifestam os sinais clínicos já descritos após ingestão dos esporos (via oral) presentes no ambiente aquático. Esses sinais ocorrem durante o transporte, ou logo depois de chegar a sua origem.
Altas temperaturas e mudança brusca de pH:
A associação de altas temperaturas com variações do pH (alcalinização) são também fatores que podem desencadear a manifestação clínica do Pleistophora. Neons e outros caracídeos adaptados naturalmente a pH ácido, quando submetidos a uma mudança brusca de pH (até uma faixa básica) podem ter a liberação de esporos a partir dos cistos superficiais na musculatura, ou cistos no tecido das brânquias. Mais uma vez, temos a condição para a continuidade do ciclo de vida do parasita e manifestação clínica da doença. O estresse pela exposição a uma faixa de pH inadequada para essas espécies é predisponente para que após a ingestão dos esporos do Pleistophora ocorra a doença aguda.
4.0 Prevenção
As recomendações básicas de alimentação e manutenção da qualidade da água são de igual importância, assim como, devemos fazer para prevenir qualquer enfermidade em nossos aquários e/ou criação.
O Aquarista deve evitar adquirir peixes recém chegados na loja, principalmente os considerados do grupo de risco para o Pleistophora (Neons, Rodóstomos, Rosáceos e Tetras). A quarentena nessas espécies é crucial para evitar a introdução de peixes infectados e peixes imunodeprimidos sob efeito do estresse agudo. É fundamental também cuidar para que não ocorram mudanças de pH (de ácido para básico), principalmente para neons e rodostomos já sob efeito do estresse do transporte. Essa mudança de pH, pode proporcionar reinfestações.
5.0 Tratamento
Alguns criadores e aquaristas afirmar ter “segredos” para a cura dessa doença, mas a grande verdade é que não há tratamento específico. Qualquer tratamento executado, até o momento, é sintomático, mas nem por isso, desprezíveis. Entre os princípios ativos mais associados e indicados temos os nitrofuranos e a eritromicina.
A utilização do SERA Baktopur Direct logo no início dos primeiros sinais clínicos pode garantir uma diminuição da taxa de mortalidade, favorecendo os indivíduos mais resistentes. Formulações a base de azul de metileno, permanganato de potássio, formalina, acriflavina não são eficazes.
Por Rodrigo G. Mabilia
http://www.aquaforum.com.br/forum/viewtopic.php?t=1097
1.0 Introdução – Considerações gerais sobre a Doença do Neon
A doença do Neon tem uma grande repercussão sob o ponto de vista sanitário em peixes ornamentais devido a sua alta patogenicidade (capacidade e severidade dos danos causados ao organismo). A alta taxa de mortalidade e frustradas tentativas de tratamentos são duas características muito marcantes dessa enfermidade no meio aquarístico. Outro aspecto muito importante é o desconhecimento de alguns aquaristas e criadores sobre a real causa dessa enfermidade e, por essa razão, não associam os sinais clínicos com o correto agente causador do problema.
Agente Causador: o agente causador da Doença do Neon é um protozoário interno da ordem Microsporida. O Pleistophora, é um parasita obrigatório intracelular, ou seja, é encontrado dentro do organismo (tecidos) do peixe. Essa é uma diferença muito marcante desse protozoário em relação aos demais, comumente estudados. Enquanto o Pleistophora é um parasita interno, a grande maioria dos protozoários parasitas de peixes são externos (Ictio, Oodinium, Chilodonella, Trichodina, entre outros).
O Pleistophora só acomete o Neon ?
Não. O gênero Pleistophora acomete uma diversidade de espécies de caracídeos: Neons (Paracheirodon sp.), Rodóstomos (Hemigrammus rhodostomus), Rosáceos e uma série de outras espécies com menor freqüência. Há casos dessa doença também em paulistinhas (Danio rerio) demonstrando que não é uma doença exclusiva dos neons, embora, seja popularmente conhecida como tal. Esta nomenclatura se repete no exterior onde é denominada de Neon Tetra Disease (NTD), sendo essa a forma de encontrar muitas informações em sites de busca.
2.0 Considerações sobre o Ciclo de Vida e a Transmissão
O Pleistophora, assim como muitos outros protozoários microsporídeos (Guglea e Ichthyosporidium), são capazes de formar cistos em diversos órgãos do peixe. O início do ciclo de vida ocorre quando os peixes ingerem os esporos presentes no ambiente. No trato intestinal, os esporos liberam formas embrionárias do parasita que ultrapassam o epitélio intestinal e via sanguínea atingem diversos órgãos, incluso a musculatura onde há formação de cistos. Os tecidos atingidos passam por uma severa reação inflamatória seguida de necrose e liquefação (uma verdadeira morte do tecido). A doença tem caráter agudo e em poucas horas (12 a 18 horas) já verifica-se os primeiros peixes moribundos. É possível a perda de um cardume em menos de 48 horas.
Transmissão: a transmissão desse microsporídeo é direta por via oral. A ingestão de esporos pelo peixe determina a continuidade do ciclo. Peixes mortos são uma importante fonte de infecção, pois liberam os esporos no ambiente, ou ainda podem ser devorados por outros peixes.
Sinais Clínicos: os sinais clínicos são marcados pela presença das lesões causadas por múltiplos cistos na musculatura. Os cistos causam colapso das fibras musculares e uma intensa reação inflamatória ao seu redor.
Iinicialmente os peixes ficam hiperativos, com os movimentos operculares de respiração muito acelerados mesmo durante o apagar das luzes. Após algumas horas, já é possível perceber perda da coloração (porções esbranquiçadas que contrastam com a região do corpo não afetada). Muitas vezes essa região é bem demarcada e permanece pálida-esbranquiçada no pedúnculo caudal. Essa alteração de coloração precede a dificuldade de nado. O nado dos peixes fica prejudicado progressivamente até que o peixe perde o controle, entrando na fase agônica. O curvamento da coluna vertebral ocorre em alguns casos. A presença de infecções secundárias na pele, nadadeiras e vesícula gasosa (bexiga natatória) ocorre com grande freqüência, no entanto não resta muito tempo para sua constatação, nem evolução, pois os peixes não resistem por período suficiente.
3.0 Fatores predisponentes para ocorrência do Pleistophora
Estresse pós-transporte:
O estresse pós-transporte é, sem dúvida, o fator de maior predisposição para manifestação clínica do Pleistophora. O parasita encontra-se sob a forma de cistos (encapsulados e protegidos) no tecido muscular e/ou órgãos, mas a sua liberação para o meio externo de seus esporos ocorre mediante a morte do hospedeiro na maioria das vezes. Esse parece ser um ponto crucial, pois caso ocorra a morte de um, ou mais peixes portadores desses esporos durante o transporte (situação muito comum visto as condições adversas a que são expostos) haverá a disseminação desse protozoário microsporídeo para a água. O fato dos peixes sobreviventes enfrentarem um estresse agudo torna-os mais susceptíveis a uma infestação (ou até mesmo uma reinfestação). Sem defesas imunes competentes, os peixes adoecem abruptamente e manifestam os sinais clínicos já descritos após ingestão dos esporos (via oral) presentes no ambiente aquático. Esses sinais ocorrem durante o transporte, ou logo depois de chegar a sua origem.
Altas temperaturas e mudança brusca de pH:
A associação de altas temperaturas com variações do pH (alcalinização) são também fatores que podem desencadear a manifestação clínica do Pleistophora. Neons e outros caracídeos adaptados naturalmente a pH ácido, quando submetidos a uma mudança brusca de pH (até uma faixa básica) podem ter a liberação de esporos a partir dos cistos superficiais na musculatura, ou cistos no tecido das brânquias. Mais uma vez, temos a condição para a continuidade do ciclo de vida do parasita e manifestação clínica da doença. O estresse pela exposição a uma faixa de pH inadequada para essas espécies é predisponente para que após a ingestão dos esporos do Pleistophora ocorra a doença aguda.
4.0 Prevenção
As recomendações básicas de alimentação e manutenção da qualidade da água são de igual importância, assim como, devemos fazer para prevenir qualquer enfermidade em nossos aquários e/ou criação.
O Aquarista deve evitar adquirir peixes recém chegados na loja, principalmente os considerados do grupo de risco para o Pleistophora (Neons, Rodóstomos, Rosáceos e Tetras). A quarentena nessas espécies é crucial para evitar a introdução de peixes infectados e peixes imunodeprimidos sob efeito do estresse agudo. É fundamental também cuidar para que não ocorram mudanças de pH (de ácido para básico), principalmente para neons e rodostomos já sob efeito do estresse do transporte. Essa mudança de pH, pode proporcionar reinfestações.
5.0 Tratamento
Alguns criadores e aquaristas afirmar ter “segredos” para a cura dessa doença, mas a grande verdade é que não há tratamento específico. Qualquer tratamento executado, até o momento, é sintomático, mas nem por isso, desprezíveis. Entre os princípios ativos mais associados e indicados temos os nitrofuranos e a eritromicina.
A utilização do SERA Baktopur Direct logo no início dos primeiros sinais clínicos pode garantir uma diminuição da taxa de mortalidade, favorecendo os indivíduos mais resistentes. Formulações a base de azul de metileno, permanganato de potássio, formalina, acriflavina não são eficazes.
Por Rodrigo G. Mabilia
http://www.aquaforum.com.br/forum/viewtopic.php?t=1097
Última edição por valdir em Ter Dez 15, 2009 10:28 pm, editado 1 vez(es)
Convidad- Convidado
Re: Doença do Neon
Belo tópico!!!
Obrigado pela contribuição!!!
Abraços!!!
Obrigado pela contribuição!!!
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Mauricio Molina- Administrador
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Re: Doença do Neon
Olha o que posso dizer que ja enfrentei esse mesmo poblema mas graca a uma planta conhecida aqui na minha cidade por sete copas,a mortalidade dos meus peixes cairam pra zero,alem do mais as cores ficaram mais vivas e brilhantes.
As folhas mágicas
Terminalia catappa, o nome é estranho? certamente a planta não é desconhecida sua, clique na foto ao lado e confira.
Esta planta é conhecida no Brasil por vários nomes comuns, de acordo com a região ela pode ser chamada de Castanheira, Castanheira Portuguesa, Castanha da ìndia, Castanholas, Sete Copas, Chapéu de Sol e possivelmente outros nomes. Ela foi introduzida no Brasil pelos Portugueses trazida da Índia no período de colonização do nosso país, adaptou-se perfeitamente aos diversos climas do nosso gigante e hoje se ninguém falar nada muita gente vai continuar pensando que ela é nativa, mas não é, é uma planta exótica. No exterior o nome mais comum é Indian almond leaves mas não é difícil ver a planta sendo chamada de folhas milagrosas ou folhas mágicas.
* Para mais informação sobre esta dica acesse:
https://aquapeixes.forumeiros.com/doencas-no-aquario-f7/antifungicida-antibactericida-e-antiparasiticida-natural-t840.htm#4261
As folhas mágicas
Terminalia catappa, o nome é estranho? certamente a planta não é desconhecida sua, clique na foto ao lado e confira.
Esta planta é conhecida no Brasil por vários nomes comuns, de acordo com a região ela pode ser chamada de Castanheira, Castanheira Portuguesa, Castanha da ìndia, Castanholas, Sete Copas, Chapéu de Sol e possivelmente outros nomes. Ela foi introduzida no Brasil pelos Portugueses trazida da Índia no período de colonização do nosso país, adaptou-se perfeitamente aos diversos climas do nosso gigante e hoje se ninguém falar nada muita gente vai continuar pensando que ela é nativa, mas não é, é uma planta exótica. No exterior o nome mais comum é Indian almond leaves mas não é difícil ver a planta sendo chamada de folhas milagrosas ou folhas mágicas.
* Para mais informação sobre esta dica acesse:
https://aquapeixes.forumeiros.com/doencas-no-aquario-f7/antifungicida-antibactericida-e-antiparasiticida-natural-t840.htm#4261
dj.merliton- Novo no fórum
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Re: Doença do Neon
Ola dj.merliton você tem uma foto desta planta pois vai ser de grande valia?
Abraços!
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Mauricio Molina- Administrador
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Re: Doença do Neon
Olha,meu amigo voce pode ve as fotos,colocando fotos da terminalia
catappa no google que voce vera varias fotos mas com certeza voce conhece,se voce for criador de peixes de água acidas como bandeira,disco neon entre outro faca o teste que com certeza nao ira se arepender,ate mesmo peixe que gostam de água alcalina pode receber o tramento mais dai ja se usa menos ou a popular garrafada que e feita da seguinte forma,voce recolhe bas folhas da terminalia catappa ainda verde,faz a higienizacao somente com água livre de qualquer outro tipo de produto;em seguida coloca para seca-las e dai entao depois de seca coloca se varias folhas em um litro pet cheio de água e aguarda por alguns dias para pegar uma coloracao de suco,assim sendo pode se colocar varias tampinhas do produtos por varios dias no aquarios,depois que iniciar o tratamento vera que seus peixes mostrara mas vitalidade e exuberancea,pois este tratamento protege contra fungos,bacterias e ainda proporciona mas coloracao na pigmentacao dos peixes.Obs.Essa e a receita para peixes de água alcalin se quiser saber mais e so perguntar.
catappa no google que voce vera varias fotos mas com certeza voce conhece,se voce for criador de peixes de água acidas como bandeira,disco neon entre outro faca o teste que com certeza nao ira se arepender,ate mesmo peixe que gostam de água alcalina pode receber o tramento mais dai ja se usa menos ou a popular garrafada que e feita da seguinte forma,voce recolhe bas folhas da terminalia catappa ainda verde,faz a higienizacao somente com água livre de qualquer outro tipo de produto;em seguida coloca para seca-las e dai entao depois de seca coloca se varias folhas em um litro pet cheio de água e aguarda por alguns dias para pegar uma coloracao de suco,assim sendo pode se colocar varias tampinhas do produtos por varios dias no aquarios,depois que iniciar o tratamento vera que seus peixes mostrara mas vitalidade e exuberancea,pois este tratamento protege contra fungos,bacterias e ainda proporciona mas coloracao na pigmentacao dos peixes.Obs.Essa e a receita para peixes de água alcalin se quiser saber mais e so perguntar.
dj.merliton- Novo no fórum
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Re: Doença do Neon
Nossa interessante, devemos ter várias plantas que como essa tem efeitos medicinais para os peixes, basta conhece-las né!
marqui- Parceiros
-
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Re: Doença do Neon
Muito bom Dj. Merliton, só peço que coloque a fonte de onde tirou o texto e a foto, pra não haver nenhum tipo de constrangimento!
Olhando as fotos conheço sim, só não sabia desse poder todo.
Abraços!
Olhando as fotos conheço sim, só não sabia desse poder todo.
Abraços!
Mauricio Molina- Administrador
-
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Re: Doença do Neon
A fonte da pesquisa foi o site:agostinhomonteiro.com.br/nws_dicas_046.php
dj.merliton- Novo no fórum
-
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Data de inscrição : 21/01/2010
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Re: Doença do Neon
Ok, obrigado!
Mensagem editada agora com a fonte!
Abraços!
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Mauricio Molina- Administrador
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Data de inscrição : 19/09/2009
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Re: Doença do Neon
Excelente topico!
Valeu!
=)
Valeu!
=)
Balvaro- ViPs
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