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[Artigo] Simbiose Peixe Palhaço
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[Artigo] Simbiose Peixe Palhaço
Simbiose Peixe Palhaço |
Toda vez que dois organismos de diferentes espécies vivem em contato físico próximo para o benefício de ambos, isso é simbiose. A simbiose pode ocorrer entre animais, plantas, fungos ou qualquer combinação entre eles. Cada organismo contribui ativamente com algo que beneficia a sobrevivência do outro e, de volta, recebe algo em benefício próprio.
Alguns simbiontes são tão intimamente ligados que é difícil dizer onde um organismo termina e onde o outro começa. E no caso de simbiontes planta/animal, pode ser difícil dizer se os organismos são plantas, animais, ou um pouco de cada. A maioria dos simbiontes não têm ideia de que está ajudando a outra criatura. Eles estão somente sobrevivendo da melhor forma que podem, um comportamento instintivo dirigido pela seleção natural.
Na natureza, os peixes palhaço podem ser encontrados a baixa profundidade em águas tropicais dos oceanos Índico e Pacífico. Existem 28 espécies de peixes palhaços, 27 pertencem ao gênero Amphiprion e a restante ao gênero Premna. Ambos os gêneros pertencem à família Pomacentridae, à qual pertencem também as conhecidas donzelas. Das 28 espécies de peixes palhaço nem todas aparecem no mercado de peixes ornamentais, as mais frequentes são: Amphiprion ocellaris, A. percula, A. clarkii, A. frenatus, A. perideraion e Premna biaculeatus. É frequente confundir entre si as duas primeiras espécies. A. ocellaris é a mais comum e vulgarmente encontrada nos aquários das lojas de animais, A. percula é menos frequente e normalmente possui um preço mais elevado que a anterior. Para diferenciar as duas espécies o ideal é observá-las juntas: geralmente A. percula possui, junto das listas brancas, bandas pretas mais largas que as de A. ocellaris.
Os peixes palhaço e as suas anêmonas vivem em harmonia. Para o peixe, os tentáculos urticantes da anêmona tornaram-se inofensivos. Os tentáculos das anêmonas são uma barreira segura, onde o peixe-palhaço se esconde dos predadores. Diante de um potencial predador, curiosamente, o peixe-palhaço sai da anêmona e enfrenta-os. Deste modo tenta atrair o predador e incentiva a sua a perseguição em direção aos tentáculos da anêmona.
Outra característica curiosa dos peixes palhaço é estes poderem mudar de sexo ao longo da sua vida. Inicialmente todos os indivíduos pertencem ao sexo masculino mas com o tempo o macho mais forte transforma-se em fêmea. Esta característica tem o nome de hermafroditismo protândrico. Em algumas espécies, a fêmea atinge maiores dimensões que os machos – por exemplo em A. ocellaris e A. frenatus.
Alguns simbiontes são tão intimamente ligados que é difícil dizer onde um organismo termina e onde o outro começa. E no caso de simbiontes planta/animal, pode ser difícil dizer se os organismos são plantas, animais, ou um pouco de cada. A maioria dos simbiontes não têm ideia de que está ajudando a outra criatura. Eles estão somente sobrevivendo da melhor forma que podem, um comportamento instintivo dirigido pela seleção natural.
Na natureza, os peixes palhaço podem ser encontrados a baixa profundidade em águas tropicais dos oceanos Índico e Pacífico. Existem 28 espécies de peixes palhaços, 27 pertencem ao gênero Amphiprion e a restante ao gênero Premna. Ambos os gêneros pertencem à família Pomacentridae, à qual pertencem também as conhecidas donzelas. Das 28 espécies de peixes palhaço nem todas aparecem no mercado de peixes ornamentais, as mais frequentes são: Amphiprion ocellaris, A. percula, A. clarkii, A. frenatus, A. perideraion e Premna biaculeatus. É frequente confundir entre si as duas primeiras espécies. A. ocellaris é a mais comum e vulgarmente encontrada nos aquários das lojas de animais, A. percula é menos frequente e normalmente possui um preço mais elevado que a anterior. Para diferenciar as duas espécies o ideal é observá-las juntas: geralmente A. percula possui, junto das listas brancas, bandas pretas mais largas que as de A. ocellaris.
Os peixes palhaço e as suas anêmonas vivem em harmonia. Para o peixe, os tentáculos urticantes da anêmona tornaram-se inofensivos. Os tentáculos das anêmonas são uma barreira segura, onde o peixe-palhaço se esconde dos predadores. Diante de um potencial predador, curiosamente, o peixe-palhaço sai da anêmona e enfrenta-os. Deste modo tenta atrair o predador e incentiva a sua a perseguição em direção aos tentáculos da anêmona.
Outra característica curiosa dos peixes palhaço é estes poderem mudar de sexo ao longo da sua vida. Inicialmente todos os indivíduos pertencem ao sexo masculino mas com o tempo o macho mais forte transforma-se em fêmea. Esta característica tem o nome de hermafroditismo protândrico. Em algumas espécies, a fêmea atinge maiores dimensões que os machos – por exemplo em A. ocellaris e A. frenatus.
Aviso importante!
Não são todos os peixes palhaço que fazem simbiose, dentre eles o Ocellaris é o mais difícil de ocorrer, mas ocorre, alguns levam mais tempo outros menos, e também não existe uma forma ou receita de induzir o peixe a fazer simbiose, parte do próprio peixe. Se ficarem adultos e nada de ocorrer a simbiose, é melhor que troque por um Maroon golden ou Tomato, esses fazem simbiose facilmente com suas anêmonas. |
Artigos
Simbiose Peixe Palhaço
Ocellaris fazendo simbiose com Anêmona BBT ANÃ
1º - Visão frontal do aquário
2º - Visão lateral do aquário
1º - Visão frontal do aquário
2º - Visão lateral do aquário
Elaboração e Revisão!
Equipe AquaPeixes |
http://www.oceanario.pt/cms/1077/ http://ciencia.hsw.uol.com.br/simbiose.htm http://www.geralforum.com |
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Se tiver alguma dúvida relacionada com este Artigo, crie um tópico com o seguinte título: [Dúvida] Simbiose Peixe Palhaço |
Mauricio Molina- Administrador
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