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TPA e Cloramina
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TPA e Cloramina
TPA’s e Cloramina
Por: Marqui, Mauricio Molina e Vany
Muitos amigos aquaristas já foram surpreendidos logo após realizarem uma TPA (Troca Parcial de Água), onde os peixes morreram sem motivo aparente, mesmo tendo-se tomado o cuidado de ajustar o pH, a temperatura e neutralizar o Cloro. O motivo das mortes pode ser a amônia derivada da Cloramina. Em geral o cloro e a cloramina são os dois aditivos que causam maiores problemas de morte súbita dos peixes.
A maioria das pessoas usam água da torneira como principal fonte de água potável nas TPA’s durante as manutenções no aquário; é mais barata e fácil de usar. Infelizmente, para os aquariofilistas, as companhias de saneamento adicionam químicos à água de modo a torná-la segura para o consumo humano, o Cloro e a Cloramina são usados como principais agentes biocidas (para matar as bactérias). Mais recentemente, preocupação acerca da água em velhos tubos de chumbo provocou que se começasse a adicionar químicos alcalinizantes que aumentam o pH da água (porque o chumbo dissolve-se menos em água alcalina). Consequentemente, a água da torneira tem de ser especialmente tratada antes de ser utilizada com segurança nos aquários a fim de amenizar ao máximo o estresse causado por choques químicos.
Em varias regiões do Brasil, as empresas de tratamento de água usam cloramina ao invés de cloro, que é um componente com propriedades parecidas ao cloro, mais solúvel e menos volátil (não se dissipa facilmente). Quando a água para uma TPA é tratada só com anti-cloro, gera nada mais, nada menos, que “amônia”. A cloramina (NH2Cl) é um composto formado pela mistura de amônia e cloro em água. Alta concentração de cloramina é necessária para se alcançar o mesmo efeito obtido por uma dose baixa de cloro. No passado, para os aquaristas bastava usar água de torneira envelhecida alguns dias para que o cloro se dissipasse no ar.
A cloramina, entretanto, é muito mais estável e não pode ser facilmente removida, mesmo com forte aeração. A cloramina é extremamente tóxica aos peixes, ela entra na corrente sanguínea e se liga ao ferro da hemoglobina nas células vermelhas dosangue do peixe. E estas células ficam então incapazes de transportar oxigênio, similar a intoxicação por grandes quantidades de nitrito. Os peixes ficam letárgicos, lentos, no fundo, ou próximos à superfície em busca de oxigênio, quase sempre a morte é inevitável.
E a amônia em quantidades elevadas é tão nociva quanto o cloro ou a cloramina. Também existem outros metais nocivos na água da torneira que seria melhor serem retirados ou pelo menos neutralizados. Para tal, existem várias opções de "condicionadores de água", que removem Cloro e metais pesados. Como: Prime, AquaSafe, Labcon Protect e etc. Mas, dentre estes, o único que garante a remoção de cloro, cloramina e amônia e também reduz os níveis de nitrito e nitrato é o “ Prime da Seachem”.
Outro problema potencial tem a ver com as variações nas propriedades químicas do fornecimento de água ao longo do tempo. Algumas zonas não têm água suficiente, vendo-se assim obrigadas a comprar água de zonas vizinhas em tempo de escassez. Se essa água tiver propriedades químicas diferentes, a química da água da torneira vai também variar. Um exemplo comum são os altos níveis de bactérias, que são um problema maior no verão do que no inverno, especialmente em climas quentes. Em consequência, é comum a companhia de saneamento usar mais cloro nos meses de verão para manter as bactérias sob controle. Até mesmo os fatores como o tempo e local podem ter impacto; fortes chuvas podem ter como causa uma baixa na dureza do seu fornecimento de água à medida que os reservatórios locais se enchem.
Muitos aquaristas que não tem a preocupação de proporcionar uma “vida agradável” aos seus estimados peixes, não fazem qualquer tratamento à água da torneira ao fazerem as TPA’s. Com tudo, tenha em atenção que, embora os peixes aparentemente não exibam sinais de distúrbios, isso não significa que o cloro não esteja afetando-os. O nível de perturbação depende do nível de Cloro introduzido no aquário, que depende de muitos outros fatores (incluindo a percentagem de água adicionada). Uma opção de baixo custo é ferver a água e deixar esfriar, e só então colocar no aquário: ao ferver, tanto cloro como cloramina evaporam. Mas cuidado, a água também perde oxigênio e nem todos os metais são neutralizados.
A cloramina provoca dois significativos problemas aos aquariofilistas.
- Primeiro: Os únicos produtos neutralizadores de cloro, do tipo tiossulfato de sódio, só neutralizam a parte de cloro, deixando o problema maior: a mortal amônia. As consequências podem ser devastadoras para os peixes. Embora o filtro biológico do aquário converta (eventualmente) a amônia em nitratos, o tempo que demora a fazê-lo pode ser superior à capacidade de resistência dos peixes.
- Segundo: O problema está relacionado com as TPA’s. Uma das principais razões para efetuar TPA’s regulares, está na óbvia remoção dos subprodutos da amônia, nitritos e nitratos que se acumulam. Se a água de substituição contém amônia, estará colocando novamente no aquário os elementos que pretendia retirar, ficando quase impossível reduzir os nitratos à concentrações ideais para os peixes e plantas.
Normalmente, as concentrações de nitratos na água da torneira são relativamente baixas (1 ou 2 ppm); você terá provavelmente uma concentração muito superior no aquário.
* Para saber se água possui cloramina pegue uma amostra de água e adicione a quantidade adequada de seu anticloro, em seguida cheque a presença de amônia com seu teste de amônia. Se der positivo para amônia, muito provável que sua água tenha sido tratada com cloramina.
Um filtro de carvão ativado fixado à torneira remove a cloramina?
Como já foi dito a cloramina é formada de amônia e cloro. Passando a água com cloramina através de um filtro de carvão ativado nos dá a seguinte reação:
Carvão Ativado + Cloramina (NH2Cl) + H2O ---> Amônia (NH3) + H+ + Cloro (Cl-)
Como podemos ver, a Cloramina foi destruída. Então sim, o filtro remove a Cloramina. Mas, como já sabemos: “Nada desaparece, tudo é transformado”. A amônia ainda está presente na água.
O anti-cloro remove a Cloramina?
Os anticloro convencionais removem o cloro da cloramina liberando a amônia livre na água. Tecnicamente falando, a cloramina deixa de existir e muitos fabricantes de condicionadores de água se utilizam dessa conclusão para atestar que seu produto remove a cloramina, mas “esquecem” de avisar aos consumidores que a AMÔNIA ainda está presente.
Existem os neutralizadores de amônia, que segundo os fabricantes reagem com a amônia tóxica (NH3) deixando-a sob a forma menos nociva (NH4), esta ação não pode ser monitorada pelos testes de amônia, pois estes detectam ambas as formas. Se esta reação seria definitiva ou se em algum momento a amônia poderia reverter a sua forma tóxica, não sabemos. Cada fabricante ressalta os predicados de seus produtos, um chega a escrever em letras capitais que seu neutralizador de amônia não possui formaldeído, isso significa que os outros podem ter? Ou é como aqueles azeites que trazem no rótulo "livre de colesterol" quando na verdade nenhum óleo vegetal tem colesterol. Pouco se deixa saber sobre a real eficácia dos produtos, então diante de nossa imposta cegueira técnica nos resta utilizar as soluções mais naturais possíveis para o pré-tratamento da água para TPA.
Tratamento com Zeólitos:
Após adicionar o anti-cloro a amônia livre pode ser removida por um filtro de recirculação com zeólitos, pois estes têm carga e fixam a amônia. Quando saturados podem ser reativados com sal (NaCl). Veja este Tópico sobre removedor de amônia fvm.
Filtros Biológicos:
Após adicionar o anticloro a amônia livre pode ser removida por um filtro de recirculação biológico que já tenha sido estabilizado em um aquário saudável. O ponto desfavorável é que o produto final da ação biológica pelas bactérias nitrificantes é o nitrato. Então dependendo da concentração de amônia, a concentração de nitrato na água poderá ser alta. O nitrato pode ser consumido por plantas, algas ou filtros desnitrificantes onde bactérias anaeróbicas degradam nitrato liberando gás nitrogênio.
Filtros de plantas:
A vantagem é que as plantas consomem amônia e não liberam nitrato na água, mas tem que se ver se o dimensionamento é possível, que irá depender da quantidade de amônia, se a amônia for tão alta que seja necessário uma piscina cheia de aguapés para removê-la pode não ser conveniente para quem mora em apartamento. Vale lembrar que nem todas as plantas são boas removedoras de amônia.
Provavelmente a combinação desses filtros seja o mais eficaz. E, quando possível, optar por pHs mais baixos onde a amônia tende a estar na sua forma menos tóxica, NH4.
Por: Marqui, Mauricio Molina e Vany
Muitos amigos aquaristas já foram surpreendidos logo após realizarem uma TPA (Troca Parcial de Água), onde os peixes morreram sem motivo aparente, mesmo tendo-se tomado o cuidado de ajustar o pH, a temperatura e neutralizar o Cloro. O motivo das mortes pode ser a amônia derivada da Cloramina. Em geral o cloro e a cloramina são os dois aditivos que causam maiores problemas de morte súbita dos peixes.
A maioria das pessoas usam água da torneira como principal fonte de água potável nas TPA’s durante as manutenções no aquário; é mais barata e fácil de usar. Infelizmente, para os aquariofilistas, as companhias de saneamento adicionam químicos à água de modo a torná-la segura para o consumo humano, o Cloro e a Cloramina são usados como principais agentes biocidas (para matar as bactérias). Mais recentemente, preocupação acerca da água em velhos tubos de chumbo provocou que se começasse a adicionar químicos alcalinizantes que aumentam o pH da água (porque o chumbo dissolve-se menos em água alcalina). Consequentemente, a água da torneira tem de ser especialmente tratada antes de ser utilizada com segurança nos aquários a fim de amenizar ao máximo o estresse causado por choques químicos.
Em varias regiões do Brasil, as empresas de tratamento de água usam cloramina ao invés de cloro, que é um componente com propriedades parecidas ao cloro, mais solúvel e menos volátil (não se dissipa facilmente). Quando a água para uma TPA é tratada só com anti-cloro, gera nada mais, nada menos, que “amônia”. A cloramina (NH2Cl) é um composto formado pela mistura de amônia e cloro em água. Alta concentração de cloramina é necessária para se alcançar o mesmo efeito obtido por uma dose baixa de cloro. No passado, para os aquaristas bastava usar água de torneira envelhecida alguns dias para que o cloro se dissipasse no ar.
A cloramina, entretanto, é muito mais estável e não pode ser facilmente removida, mesmo com forte aeração. A cloramina é extremamente tóxica aos peixes, ela entra na corrente sanguínea e se liga ao ferro da hemoglobina nas células vermelhas dosangue do peixe. E estas células ficam então incapazes de transportar oxigênio, similar a intoxicação por grandes quantidades de nitrito. Os peixes ficam letárgicos, lentos, no fundo, ou próximos à superfície em busca de oxigênio, quase sempre a morte é inevitável.
E a amônia em quantidades elevadas é tão nociva quanto o cloro ou a cloramina. Também existem outros metais nocivos na água da torneira que seria melhor serem retirados ou pelo menos neutralizados. Para tal, existem várias opções de "condicionadores de água", que removem Cloro e metais pesados. Como: Prime, AquaSafe, Labcon Protect e etc. Mas, dentre estes, o único que garante a remoção de cloro, cloramina e amônia e também reduz os níveis de nitrito e nitrato é o “ Prime da Seachem”.
Outro problema potencial tem a ver com as variações nas propriedades químicas do fornecimento de água ao longo do tempo. Algumas zonas não têm água suficiente, vendo-se assim obrigadas a comprar água de zonas vizinhas em tempo de escassez. Se essa água tiver propriedades químicas diferentes, a química da água da torneira vai também variar. Um exemplo comum são os altos níveis de bactérias, que são um problema maior no verão do que no inverno, especialmente em climas quentes. Em consequência, é comum a companhia de saneamento usar mais cloro nos meses de verão para manter as bactérias sob controle. Até mesmo os fatores como o tempo e local podem ter impacto; fortes chuvas podem ter como causa uma baixa na dureza do seu fornecimento de água à medida que os reservatórios locais se enchem.
Muitos aquaristas que não tem a preocupação de proporcionar uma “vida agradável” aos seus estimados peixes, não fazem qualquer tratamento à água da torneira ao fazerem as TPA’s. Com tudo, tenha em atenção que, embora os peixes aparentemente não exibam sinais de distúrbios, isso não significa que o cloro não esteja afetando-os. O nível de perturbação depende do nível de Cloro introduzido no aquário, que depende de muitos outros fatores (incluindo a percentagem de água adicionada). Uma opção de baixo custo é ferver a água e deixar esfriar, e só então colocar no aquário: ao ferver, tanto cloro como cloramina evaporam. Mas cuidado, a água também perde oxigênio e nem todos os metais são neutralizados.
A cloramina provoca dois significativos problemas aos aquariofilistas.
- Primeiro: Os únicos produtos neutralizadores de cloro, do tipo tiossulfato de sódio, só neutralizam a parte de cloro, deixando o problema maior: a mortal amônia. As consequências podem ser devastadoras para os peixes. Embora o filtro biológico do aquário converta (eventualmente) a amônia em nitratos, o tempo que demora a fazê-lo pode ser superior à capacidade de resistência dos peixes.
- Segundo: O problema está relacionado com as TPA’s. Uma das principais razões para efetuar TPA’s regulares, está na óbvia remoção dos subprodutos da amônia, nitritos e nitratos que se acumulam. Se a água de substituição contém amônia, estará colocando novamente no aquário os elementos que pretendia retirar, ficando quase impossível reduzir os nitratos à concentrações ideais para os peixes e plantas.
Normalmente, as concentrações de nitratos na água da torneira são relativamente baixas (1 ou 2 ppm); você terá provavelmente uma concentração muito superior no aquário.
* Para saber se água possui cloramina pegue uma amostra de água e adicione a quantidade adequada de seu anticloro, em seguida cheque a presença de amônia com seu teste de amônia. Se der positivo para amônia, muito provável que sua água tenha sido tratada com cloramina.
Um filtro de carvão ativado fixado à torneira remove a cloramina?
Como já foi dito a cloramina é formada de amônia e cloro. Passando a água com cloramina através de um filtro de carvão ativado nos dá a seguinte reação:
Carvão Ativado + Cloramina (NH2Cl) + H2O ---> Amônia (NH3) + H+ + Cloro (Cl-)
Como podemos ver, a Cloramina foi destruída. Então sim, o filtro remove a Cloramina. Mas, como já sabemos: “Nada desaparece, tudo é transformado”. A amônia ainda está presente na água.
O anti-cloro remove a Cloramina?
Os anticloro convencionais removem o cloro da cloramina liberando a amônia livre na água. Tecnicamente falando, a cloramina deixa de existir e muitos fabricantes de condicionadores de água se utilizam dessa conclusão para atestar que seu produto remove a cloramina, mas “esquecem” de avisar aos consumidores que a AMÔNIA ainda está presente.
Existem os neutralizadores de amônia, que segundo os fabricantes reagem com a amônia tóxica (NH3) deixando-a sob a forma menos nociva (NH4), esta ação não pode ser monitorada pelos testes de amônia, pois estes detectam ambas as formas. Se esta reação seria definitiva ou se em algum momento a amônia poderia reverter a sua forma tóxica, não sabemos. Cada fabricante ressalta os predicados de seus produtos, um chega a escrever em letras capitais que seu neutralizador de amônia não possui formaldeído, isso significa que os outros podem ter? Ou é como aqueles azeites que trazem no rótulo "livre de colesterol" quando na verdade nenhum óleo vegetal tem colesterol. Pouco se deixa saber sobre a real eficácia dos produtos, então diante de nossa imposta cegueira técnica nos resta utilizar as soluções mais naturais possíveis para o pré-tratamento da água para TPA.
Tratamento com Zeólitos:
Após adicionar o anti-cloro a amônia livre pode ser removida por um filtro de recirculação com zeólitos, pois estes têm carga e fixam a amônia. Quando saturados podem ser reativados com sal (NaCl). Veja este Tópico sobre removedor de amônia fvm.
Filtros Biológicos:
Após adicionar o anticloro a amônia livre pode ser removida por um filtro de recirculação biológico que já tenha sido estabilizado em um aquário saudável. O ponto desfavorável é que o produto final da ação biológica pelas bactérias nitrificantes é o nitrato. Então dependendo da concentração de amônia, a concentração de nitrato na água poderá ser alta. O nitrato pode ser consumido por plantas, algas ou filtros desnitrificantes onde bactérias anaeróbicas degradam nitrato liberando gás nitrogênio.
Filtros de plantas:
A vantagem é que as plantas consomem amônia e não liberam nitrato na água, mas tem que se ver se o dimensionamento é possível, que irá depender da quantidade de amônia, se a amônia for tão alta que seja necessário uma piscina cheia de aguapés para removê-la pode não ser conveniente para quem mora em apartamento. Vale lembrar que nem todas as plantas são boas removedoras de amônia.
Provavelmente a combinação desses filtros seja o mais eficaz. E, quando possível, optar por pHs mais baixos onde a amônia tende a estar na sua forma menos tóxica, NH4.
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